O ponto de vista dos colaboradores
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O ponto de vista dos colaboradores

A realidade mudou, as empresas estão correndo atrás dos processos que levarão a navegar em segurança e confiabilidade em 2021. De acordo com diversos estudos apresentados na primeira semana de Janeiro, analisar o ponto de vista dos colaboradores é essencial.

Em uma live recente sobre “reconhecimento de novas oportunidades” feita por uma empresa especializada em tendências, houve a seguinte pergunta: “Sua empresa está preparada para o diálogo franco, aberto e horizontal?”

A maior e mais variada fonte de pesquisa de inovações, tendências, aperfeiçoamento reside no seu grupo de colaboradores. Uma característica interessante é que os colaboradores serão os primeiros a detectar uma nova tendência ou gerar uma aliança estratégica para a sua empresa.

Ouça todos que estão ao seu lado, veja o ponto de vista de cada colaborador, uma oportunidade poderosa de negócios pode nascer aí.

Preparação encontra oportunidade
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Preparação encontra oportunidade

Muitas empresas estão preocupadas com a organização interna de todos seus departamentos e o ano de 2020 derrubou diversas peças do tabuleiro.

Empresários, diretores, gerentes e executivos usam a liderança servidora, paciência e todo tipo de informação aguardando sinais de recuperação do mercado e formas de atingir as metas do primeiro trimestre. Tomar decisões não foge de um checklist básico implementado em muitas empresas:

  1. Prazo de decisão – estabeleça uma data limite.
  2. Conteúdo da decisão – principais fatores afetados.
  3. Decisão pode significar mais de duas alternativas, avalie.
  4. Use seus valores, e opiniões e perspectivas de confiança.
  5. Execute um “teste controlado” para uma decisão antes de aplicá-la em larga escala.

O que faz diferença nesse checklist, é a velocidade e a facilidade para acessar as informações que você precisa. Como você e a sua equipe estão lidando com a informação valiosa gerada no dia a dia?

A inovação através do que temos em mãos
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A inovação através do que temos em mãos

Pare para pensar na empresa em que trabalha. Você percebe a capacidade de todo o capital financeiro, intelectual e material ao seu redor? É desse pilar que surgirão as inovações que precisamos em 2021.

Empresas foram pressionadas pelas dificuldades impostas em 2020 a encontrar alternativas, novas oportunidades de negócio. De acordo com um estudo do SEBRAE, qualidade passou a ser obrigatória e a palavra da vez para 2021 é inovação.

É importante olhar primeiro para dentro da sua empresa, analisar o mercado e o comportamento atual, entender essa pressão e oferecer soluções criativas. Falamos em momentos de 2020 sobre a maturidade digital das empresas brasileiras, quando a consultora McKinsey separou o mercado nacional em quatro grandes grupos: iniciantes, emergentes, ascendentes e líderes. Separamos aqui duas reflexões:

  • Como sua empresa gerencia digitalmente toda informação gerada pelo seu capital financeiro, intelectual e material?
  • Em que grupo da McKinsey sua empresa se encontra nesse momento?

Saber responder essas duas perguntas lhe guiará o quanto você conseguiu inovar e se preparar para 2021.

O Digital e a Contribuição para o Bem Estar Mental
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O Digital e a Contribuição para o Bem Estar Mental

O ano de 2021 começou com as tendências de um estudo da Oracle apontando dois fatos interessantes que também devem ser sentidos por você: que o ano de 2020 foi o ano de maior impacto psicológico negativo sobre trabalhadores de toda e qualquer empresa (falaremos disso em breve); e que a automatização contribuiu para a redução dessa pressão sobre colaboradores do mundo todo.

A Oracle e sua parceira de pesquisa efetuaram o estudo com 12.000 profissionais em mais de 11 países, no Brasil 1.004 pessoas foram entrevistadas. A pesquisa incluiu gerentes, líderes de RH, executivos C-level sobre o contexto da saúde mental. Por volta de 78% confirmaram que a pandemia afetou negativamente o seu bem estar mental, e o Brasil é o 4º país mais afetado por essa sobrecarga.

Por volta de 75% dos entrevistados diz que a automação de processos e a inteligência artificial contribuiu para a saúde mental ao assumirem partes do trabalho e que o grau de confiança das pessoas em processos autônomos – e mesmo na hora de lidar com os problemas de saúde mental – é uma tendência que pode substituir a ação humana.

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